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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
06/08/2004 |
Data da última atualização: |
26/08/2013 |
Autoria: |
MARTIN-NETO, L.; SANCHES, R.; TABAK, M.; MASCARENHAS, S.; NASCIMENTO, O. R. |
Título: |
IRON SYMMETRY CHANGES IN METHB AND METMB AS A FUNCTION OF HYDRATION: NAEPR STUDY = VARIAÇÕES NA SIMETRIA DE FERRO NA METAHB E METAMB COMO FUNÇÃO DA HIDRATAÇÃO: UM ESTUDO POR EPR. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
ARQUIVOS DE BIOLOGIA E TECNOLOGIA, CURITIBA, V. 28, N. 1, P. 161, 1985. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
EDIÇÃO DE RESUMOS DA XV REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOQUÍMICA = ABSTRACTS OF THE XIV ANNUAL MEETING OF THE BRAZILIAN BIOCHEMICAL SOCIETY, 1986, CAXAMBU. |
Conteúdo: |
Tem sido mostrado em uma variedade de experimentos, que propriedades fÍsicas e químicas de proteínas dependem fortemente do grau de hidratação. O aspecto característico deste comportamento é a existência de um valor de hidratação crítica relacionada à adsorção de uma quantidade mínima de moléculas de água necessárias para induzir uma variação conformacional em direção à estrutura nativa. No presente trabalho observamos as variações do centro ativo de hemproteínas moduladas pelo grau de hidratação. Meta Hb bovina e MetaMb equina liofilizadas foram usadas e o sinal de EPR do íon ferro (III) monitorado. Para ambas proteínas o espectro de EPR correspondendo a pelo menos duas simetrias são observadas, uma axial caracterizada por um valor de g = 6,0 e outra caracterizada por g = 4,3 apresentando simetria rônbica. Observamos também uma linha de absorção de um radical livre, criado na desidratação, com g = 2,01 que apresenta uma dependencia bem definida com o grau de hidrataçao.
O comportamento das duas proteínas com a hidratação pode ser distinguido monitorando dois diferentes parâmetros: 1) a razão da área da curva de absorção de g = 4,3 sobre a da curva de g = 6,0, as quais tem variação distinta para as duas proteínas; a meta Hb bovina mostra um máximo em torno de 13% de água, enquanto a MetaMb equína mostra, de forma menos evidente, o máximo em tomo de 10% de água; 2) a largura de linha do sinal de g = 6,0; ela varia continuamente com a hidratação (decresce com o aumento do conteúdo de água) para MB e apresenta pequena variação para Hb. A razão do comportamento distinto, desses parâmetros, para as duas proteínas sugerimos ser devido a existência de interações a- dicionais entre as subunidades na Hb e que não existem na Mb (monômero). SUPORTE FINANCEIRO: FAPESP, CNPq, FINEP. MenosTem sido mostrado em uma variedade de experimentos, que propriedades fÍsicas e químicas de proteínas dependem fortemente do grau de hidratação. O aspecto característico deste comportamento é a existência de um valor de hidratação crítica relacionada à adsorção de uma quantidade mínima de moléculas de água necessárias para induzir uma variação conformacional em direção à estrutura nativa. No presente trabalho observamos as variações do centro ativo de hemproteínas moduladas pelo grau de hidratação. Meta Hb bovina e MetaMb equina liofilizadas foram usadas e o sinal de EPR do íon ferro (III) monitorado. Para ambas proteínas o espectro de EPR correspondendo a pelo menos duas simetrias são observadas, uma axial caracterizada por um valor de g = 6,0 e outra caracterizada por g = 4,3 apresentando simetria rônbica. Observamos também uma linha de absorção de um radical livre, criado na desidratação, com g = 2,01 que apresenta uma dependencia bem definida com o grau de hidrataçao.
O comportamento das duas proteínas com a hidratação pode ser distinguido monitorando dois diferentes parâmetros: 1) a razão da área da curva de absorção de g = 4,3 sobre a da curva de g = 6,0, as quais tem variação distinta para as duas proteínas; a meta Hb bovina mostra um máximo em torno de 13% de água, enquanto a MetaMb equína mostra, de forma menos evidente, o máximo em tomo de 10% de água; 2) a largura de linha do sinal de g = 6,0; ela varia continuamente com a hidratação (decresce com o aumento do con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
EPR; Meta Hb; MetaMb. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02724naa a2200217 a 4500 001 1028540 005 2013-08-26 008 1985 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMARTIN-NETO, L. 245 $aIRON SYMMETRY CHANGES IN METHB AND METMB AS A FUNCTION OF HYDRATION$bNAEPR STUDY = VARIAÇÕES NA SIMETRIA DE FERRO NA METAHB E METAMB COMO FUNÇÃO DA HIDRATAÇÃO: UM ESTUDO POR EPR. 260 $c1985 500 $aEDIÇÃO DE RESUMOS DA XV REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOQUÍMICA = ABSTRACTS OF THE XIV ANNUAL MEETING OF THE BRAZILIAN BIOCHEMICAL SOCIETY, 1986, CAXAMBU. 520 $aTem sido mostrado em uma variedade de experimentos, que propriedades fÍsicas e químicas de proteínas dependem fortemente do grau de hidratação. O aspecto característico deste comportamento é a existência de um valor de hidratação crítica relacionada à adsorção de uma quantidade mínima de moléculas de água necessárias para induzir uma variação conformacional em direção à estrutura nativa. No presente trabalho observamos as variações do centro ativo de hemproteínas moduladas pelo grau de hidratação. Meta Hb bovina e MetaMb equina liofilizadas foram usadas e o sinal de EPR do íon ferro (III) monitorado. Para ambas proteínas o espectro de EPR correspondendo a pelo menos duas simetrias são observadas, uma axial caracterizada por um valor de g = 6,0 e outra caracterizada por g = 4,3 apresentando simetria rônbica. Observamos também uma linha de absorção de um radical livre, criado na desidratação, com g = 2,01 que apresenta uma dependencia bem definida com o grau de hidrataçao. O comportamento das duas proteínas com a hidratação pode ser distinguido monitorando dois diferentes parâmetros: 1) a razão da área da curva de absorção de g = 4,3 sobre a da curva de g = 6,0, as quais tem variação distinta para as duas proteínas; a meta Hb bovina mostra um máximo em torno de 13% de água, enquanto a MetaMb equína mostra, de forma menos evidente, o máximo em tomo de 10% de água; 2) a largura de linha do sinal de g = 6,0; ela varia continuamente com a hidratação (decresce com o aumento do conteúdo de água) para MB e apresenta pequena variação para Hb. A razão do comportamento distinto, desses parâmetros, para as duas proteínas sugerimos ser devido a existência de interações a- dicionais entre as subunidades na Hb e que não existem na Mb (monômero). SUPORTE FINANCEIRO: FAPESP, CNPq, FINEP. 653 $aEPR 653 $aMeta Hb 653 $aMetaMb 700 1 $aSANCHES, R. 700 1 $aTABAK, M. 700 1 $aMASCARENHAS, S. 700 1 $aNASCIMENTO, O. R. 773 $tARQUIVOS DE BIOLOGIA E TECNOLOGIA, CURITIBA, V. 28, N. 1, P. 161, 1985.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria Tropical. Para informações adicionais entre em contato com cnpat.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/01/2022 |
Data da última atualização: |
28/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SARAIVA, W. V. A.; DIAS, N. da S.; ALVES FILHO, E. G.; MELO, J. W. S.; FANCELLI, M.; COUTINHO, C. R.; ZOCOLO, G. J.; RODRIGUES, T. H. S.; DUARTE, P. M.; MACEDO, V. H. M.; GOIANA, E. S. S. |
Afiliação: |
WENNER V. A. SARAIVA , Programa de Pós Graduação em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará; NIVIA DA SILVA DIAS PINI, CNPAT; ELENILSON G. ALVES FILHO, Embrapa Agroindústria Tropical; JOSÉ W. S. MELO, Programa de Pós Graduação em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará; MARILENE FANCELLI, CNPMF; CRISTIANE R. COUTINHO, Programa de Pós Graduação em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará; GUILHERME JULIAO ZOCOLO, CNPAT; TIGRESSA H. S. RODRIGUES; POLIANA M. DUARTE, Programa de Pós Graduação em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará; VITOR H. M. MACEDO, Programa de Pós Graduação em Saúde e Produção Animal na Amazônia, Universidade Federal Rural da Amazônia; ELAINE S. S. GOIANA , Programa de Pós Graduação em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Attraction of whitefly Aleurodicus cocois mediated by cashew volatiles. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Phytoparasitica, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1007/s12600-021-00968-y |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In this paper we hypothesize that the attraction of the cashew whitefly, Aleurodicus cocois, depends on volatile emissions from cashew plants. To test this hypothesis, we determined the degree of A. cocois infestation in dwarf-cashew clones: CCP 76, EMBRAPA 51 and PRO 143/7 under field conditions, we evaluated the behavioral response of A. cocois adult females to plant volatiles of these clones in a 4-way olfactometer, and we characterized the volatile organic compounds released by each dwarf cashew clone by solid-phase microextraction and coupled gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). Under field conditions, the highest degree of A. cocois infestation was found in EMBRAPA 51 while PRO 143/7 was the least infested clone. Bioassays revealed that volatile compounds of CCP 76 were attractive to A. cocois over clean air, while EMBRAPA 51 and PRO 143/7 volatiles were not attractive to whiteflies. The dwarf cashew clones released common volatile compounds that differed in quantity. According to the principal component analysis the compounds ?-pinene, myrcene, carene ?-2, limonene, ?-copaene, ?-caryophyllene, ?-ocimene, allo-ocimene and neo-allo-ocimene were emitted at intermediate levels by clone CCP 76 compared to EMBRAPA 51 and PRO 143/7. Additionally, some compounds (o- cymene and 2,6-dimethyl-1,3,5,7-octatetraene, (E, E)-) were found exclusively in the samples of CCP 76. The results suggest that cashew volatile compounds may be determining factors in A. cocois choice of host plants and that the susceptibility of clone CCP 76 to this insect may be associated with the release of appropriate proportions of attractive volatile compounds. MenosIn this paper we hypothesize that the attraction of the cashew whitefly, Aleurodicus cocois, depends on volatile emissions from cashew plants. To test this hypothesis, we determined the degree of A. cocois infestation in dwarf-cashew clones: CCP 76, EMBRAPA 51 and PRO 143/7 under field conditions, we evaluated the behavioral response of A. cocois adult females to plant volatiles of these clones in a 4-way olfactometer, and we characterized the volatile organic compounds released by each dwarf cashew clone by solid-phase microextraction and coupled gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). Under field conditions, the highest degree of A. cocois infestation was found in EMBRAPA 51 while PRO 143/7 was the least infested clone. Bioassays revealed that volatile compounds of CCP 76 were attractive to A. cocois over clean air, while EMBRAPA 51 and PRO 143/7 volatiles were not attractive to whiteflies. The dwarf cashew clones released common volatile compounds that differed in quantity. According to the principal component analysis the compounds ?-pinene, myrcene, carene ?-2, limonene, ?-copaene, ?-caryophyllene, ?-ocimene, allo-ocimene and neo-allo-ocimene were emitted at intermediate levels by clone CCP 76 compared to EMBRAPA 51 and PRO 143/7. Additionally, some compounds (o- cymene and 2,6-dimethyl-1,3,5,7-octatetraene, (E, E)-) were found exclusively in the samples of CCP 76. The results suggest that cashew volatile compounds may be determining factors in A. cocois choice of... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cashew volatiles; Chemical cues; Interação planta-inseto; Olfactory response; Plant-insect interaction; Resposta olfativa; Sugestões químicas; Voláteis do caju; Whitefly. |
Thesagro: |
Mosca Branca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02734naa a2200373 a 4500 001 2139462 005 2022-01-28 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1007/s12600-021-00968-y$2DOI 100 1 $aSARAIVA, W. V. A. 245 $aAttraction of whitefly Aleurodicus cocois mediated by cashew volatiles.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aIn this paper we hypothesize that the attraction of the cashew whitefly, Aleurodicus cocois, depends on volatile emissions from cashew plants. To test this hypothesis, we determined the degree of A. cocois infestation in dwarf-cashew clones: CCP 76, EMBRAPA 51 and PRO 143/7 under field conditions, we evaluated the behavioral response of A. cocois adult females to plant volatiles of these clones in a 4-way olfactometer, and we characterized the volatile organic compounds released by each dwarf cashew clone by solid-phase microextraction and coupled gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). Under field conditions, the highest degree of A. cocois infestation was found in EMBRAPA 51 while PRO 143/7 was the least infested clone. Bioassays revealed that volatile compounds of CCP 76 were attractive to A. cocois over clean air, while EMBRAPA 51 and PRO 143/7 volatiles were not attractive to whiteflies. The dwarf cashew clones released common volatile compounds that differed in quantity. According to the principal component analysis the compounds ?-pinene, myrcene, carene ?-2, limonene, ?-copaene, ?-caryophyllene, ?-ocimene, allo-ocimene and neo-allo-ocimene were emitted at intermediate levels by clone CCP 76 compared to EMBRAPA 51 and PRO 143/7. Additionally, some compounds (o- cymene and 2,6-dimethyl-1,3,5,7-octatetraene, (E, E)-) were found exclusively in the samples of CCP 76. The results suggest that cashew volatile compounds may be determining factors in A. cocois choice of host plants and that the susceptibility of clone CCP 76 to this insect may be associated with the release of appropriate proportions of attractive volatile compounds. 650 $aMosca Branca 653 $aCashew volatiles 653 $aChemical cues 653 $aInteração planta-inseto 653 $aOlfactory response 653 $aPlant-insect interaction 653 $aResposta olfativa 653 $aSugestões químicas 653 $aVoláteis do caju 653 $aWhitefly 700 1 $aDIAS, N. da S. 700 1 $aALVES FILHO, E. G. 700 1 $aMELO, J. W. S. 700 1 $aFANCELLI, M. 700 1 $aCOUTINHO, C. R. 700 1 $aZOCOLO, G. J. 700 1 $aRODRIGUES, T. H. S. 700 1 $aDUARTE, P. M. 700 1 $aMACEDO, V. H. M. 700 1 $aGOIANA, E. S. S. 773 $tPhytoparasitica, 2021.
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